
Entretanto, o disco acabou não virando realidade naquele momento. Em 1983, quando a Fluminense FM virou uma espécie de catalizadora das diversas correntes do rock carioca, Mário Neto, guitarrista e dono do Bacamarte, mandou algumas das canções para a rádio, que as tocou com enorme sucesso. Em pouco tempo o disco estava nas lojas (que vendiam rock progressivo, claro), virando objeto de culto – renovado por uma hoje raríssima edição em CD de 1996. De lá para cá, tornou-se um item de colecionador entre os amantes do prog no exterior. Para muitos, é o melhor disco de progressivo dos anos 80, o que é uma certa empulhação, já que ele é mesmo da década anterior. Mas isso não atrapalha seu brilho.
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